Pesquisa a favor de Jaime é de Instituto alvo de operação da Polícia Federal
Nesta quarta-feira, 3, ocorreu a divulgação de uma pesquisa de intenção de votos par ao governo do Amapá. Um instituto pouco conhecido em terras tucujus, denominado Doxa, cometeu erros graves com o nome de um dos pré-candidatos Clécio Luís, e colocando como Clécio “Nunes”. A mancada catastrófica não passou despercebida. Outra informação pouco conhecida dos amapaenses é que a tal Doxa é já foi alvo de operação da Polícia Federal.
A Doxa é uma empresa de Minas Gerais voltada para pesquisas eleitorais. Os indícios por meio de denúncias, dando conta de supostas manipulações em resultados, acabou abalando consideravelmente a credibilidade da empresa. A Polícia Federal chegou a investigar a Doxa em 2018 no Pará. Leia link abaixo.
Outro capitulo das supostas manipulações protagonizadas pela Doxa acaba de ocorrer no Amapá. A empresa divulgou um levantamento apontando Jaime Nunes (candidato ao governo), com percentuais exorbitantes, fugindo completamente da realidade e assim sofrendo milhares de questionamentos. Além disso, ter trocado o sobrenome de Clécio Luís, ex-prefeito de Macapá e candidato ao governo, ao invés de nome Luís, a Doxa ligou Clécio colocando o nome “Nunes”. Uma gafe inimaginável.
Segundo o estatístico Aldemar Sousa, se pesquisas definissem eleição, não se precisaria votar. A máxima ajuda a separar o que é intenção de voto e o que é resultado de uma eleição, afirmou.
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