Coalização Negra defende volta do auxílio emergencial e vacina para todos

Coalização Negra defende volta do auxílio emergencial e vacina para todos

O ato nacional do Movimento Coalização Negra por Direitos pela volta do auxílio emergencial e por vacina para todos, no Amapá, aconteceu na frente da Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira, 18. De forma simbólica os integrantes do movimento levaram panelas e pratos vazios, para ilustrar a dura realidade de muitos brasileiros foram empurrados para o desemprego e estão sem comida na mesa. No Amapá, 13,2% da população estão em situação de insuficiência alimentar grave, o dobro da média nacional, e 17,2% estão desempregados.

Maria das Dores, que está à frente do Movimento Coalização Negra, afirma: “Estamos aqui e nossa pauta é que em cada Estado se criem ações de combate à miséria, para implantar auxílio municipal/estadual e retomar o auxílio emergencial de R$ 600,00 até o fim da pandemia, além da vacinação em massa pelo SUS. Que o Governo Federal assuma essa responsabilidade da vacina”.

“Estamos aqui para apoiar esse ato legítimo que é o ato nacional por comida, vacina e pela prorrogação do auxílio emergencial”, disse a deputada Cristina Almeida.

“Todos ganham” – A volta do auxílio emergencial está em debate, em Brasília. O deputado Camilo Capiberibe (PSB) é autor de duas emendas para que o auxílio de R$ 600,00 seja pago até o final da pandemia. Para Camilo, “com o auxílio emergencial e a vacinação em massa, todo mundo ganha. É um amparo da sociedade brasileira, através do poder público, à população mais pobre, que perdeu emprego e renda na pandemia. Coloca comida na mesa, alimenta as pessoas, movimenta a economia, a loja, o minibox, e gera empregos e tributos. E a economia só será retomada com segurança quando vencermos a pandemia, com a vacinação em massa.”

A deputada Cristina Almeida esteve no ato e se compromete com a causa. “Estamos aqui para apoiar esse ato legítimo, que é o ato nacional por comida e por vacina. A prorrogação do auxílio emergencial no valor de R$ 600 reais, que ele realmente aconteça até o fim da pandemia e que a vacina seja para todos”. enfatizou.

O Movimento que realiza protestos de forma pacífica, em defesa das causas dos negros e indígenas protocolou documentos nas casas Legislativas estaduais e municipais de todo o Brasil pedindo a volta do auxílio emergencial no valor de R$ 600,00 e vacina para todos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Importância – O Auxílio Emergencial de R$ 600,00 foi aprovado pelo Congresso Nacional, enquanto o governo federal queria parcela de apenas R$ 200,00. Mulheres chefes de família recebem duas parcelas (R$ 1,2 mil).

No Amapá, o auxílio com a parcela de R$ 600,00 injetou R$ 85 milhões mensais na economia, colocou comida na mesa de 138 mil famílias – num momento crucial, quando 107 mil pessoas estavam em situação de fome.

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Redação Santana360

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